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O controle, em vez de ser um capacete de metal com aparência ultra tecnológica, é exercido por um simples boné. Nele foram colocados os sensores de movimento, acelerômetro e giroscópio, semelhante aos que são usados em smartphones. Os movimentos da cabeça são enviados a placas na parte inferior da cadeira que interpretam seu significado e enviam comandos para que as rodas girem na direção correspondente. Assim, quem não pode controlar a cadeira de rodas com os movimentos dos braços e mãos conquista certa autonomia.
Usando o mesmo princípio, os estudantes criaram também um sensor de quedas que pode ser colocado no pescoço e envia um sinal avisando um responsável em caso de queda. Esses e mais dez projetos de outros grupos serão apresentados hoje (28/06) às 19 horas na FEI, campus São Bernardo (av. Humberto de Alencar Castelo Branco, 3.972, bairro Assunção). Os criadores da cadeira convidam pessoas com necessidades especiais a visitarem a exposição e testarem o equipamento.
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